Se serei lido, só posso garantir que por eu mesmo. Mas, que escrevi, escrevi.
Se serei lido, só posso garantir que por eu mesmo. Mas, que escrevi, escrevi.
Restos, sobras, lembranças, ideias, planos, projetos, explicações, declarações, devaneios, poesias, histórias e um pouco mais poderão ser encontradas por aqui.
Este artigo critica a mistura de teorias e práticas terapêuticas, inclusive as psicanalíticas, que são muito distintas em sua fundamentação e acabam por prestar um desserviço quando estudadas e praticadas conjuntamente. O ponto de partida dessa crítica é um movimento de “retorno a Lacan”, na contramão do confuso estabelecimento do freudolacanismo (mistura das teorias de Freud com as de Lacan) já estabelecido na psicanálise brasileira. Pautado, justamente, nas formulações de Lacan, este artigo pretende destacar a necessidade de cautela para os novos terapeutas que, sedentos por especializações diversas para suprir as “demandas de mercado”, se aventuram de maneira superficial por diversas abordagens, incorrendo em equívocos teóricos e clínicos.
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Este artigo critica a imposição de normas moralistas e conservadoras no campo psicanalítico, que limitam a subjetividade e a expressão dos analistas tanto dentro quanto fora do setting clínico. Inspirado em um caso real, onde um psicanalista foi censurado por compartilhar uma foto pessoal nas redes sociais, o texto explora como essa censura reflete um discurso conservador que contradiz a ética do desejo proposta por Lacan. A partir das formulações de Lacan, o artigo examina a tensão entre o discurso do mestre e o discurso do analista, propondo uma reflexão sobre a liberdade e o papel subversivo do analista na sociedade contemporânea.
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